CHERNABOG NO ESPELHO DE PRATA
Qual as sombras que protegiam, escuras iguais, havia a sobra da noite fria, do monte calvo e das hostes celestiais.
Embora não fosse o morro que chorasse as noites e as sombras como se vivo, eram as minhas almas, de meu peito.
Eu era o monte Calvo, eu era meu próprio inimigo.
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