Artista Suicida
Pensou e logo deixou de existir. Descartés errou feio para a moça.
Não adiantou correr da ânsia de produzir arte.
Fazia mal, era a todo momento. Sempre em rabiscos mostrar a ânsia de viver. Rabiscos do mal, a agonia saía do peito e ia ao papel, mas dos olhos ao peito voltavam.
Foi tiro e queda, literalmente.
Um suspiro, um estalo, um esguicho.
Não houve mais música, mais filmes, mais arte.
Mas os miolos no chão formaram mosaicos bonitos.
Grito Número Vinte e Oito:
domingo, 14 de março de 2010
Postado por Dan Arsky Lombardi às 14:22
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2 comentários:
Há beleza nas coisas tristes.
Obrigado pela visita ao meu blog.
Irei voltar aqui ao teu espaço com regularidade.
Tudo de bom,
E.
td tem suas consequências...
após a morte tbm a arte...
mto bom dani..
comentarei sempre ki puder ...
abraço..
positive vibrations..
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