NON OMNIS MORIAR
É poético estar morto quando se está vivo.
Rende.
É poesia estar vivo quando se está morto.
Vale.
Engoli um prisma. Foi difícil, mas engoli inteiro. As pontas machucaram minha garganta, cuspi sangue, perdi dentes. Mas uma hora o prisma finalmente desceu. E daquele momento em diante minhas palavras mornas e brancas tornaram-se gritos ígneos e multicoloridos.
Postado por Dan Arsky Lombardi às 21:29
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