O Céu de Munch
Olhar para cima e proclamar qualquer verso vindo a mente
A agonia profunda torna a coragem capaz
O reflexo do alaranjado aos olhos se faz presente
Para outro pôr-do-sol ser visto jamais
O crepúsculo adormecido faz um convite permanente
Para uma viagem de punhaladas por trás
Para deitar e sentir o novo mundo dormente
Uma viagem sem volta à pecados capitais
O que me sobrou para viver?
Que lâmina funciona para sorrir?
A água seca no aflorar da vontade
Que fôlego engulo para vencer?
Se sentimento não tenho para sentir?
Sou céu vermelho, de verdade...
...SOU MAIS QUE ISSO, EU SOU O GRITO.
Grito Número Dezesseis:
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Postado por Dan Arsky Lombardi às 22:50
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3 comentários:
São meros gritos mudos em tudo a se comunicar..mera fumaça a adornar a realidade em si a calar..mudamente realmente cálida dentro de si .....é no céu onde estao as verdades....é no silencio que estão as mentiras e realidades...não é à toa que o céu é para todos
Um grito audível aos olhos.
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