Grito Número Cento e Catorze:

terça-feira, 16 de agosto de 2011

CHEGOU O MOMENTO DA CANÇÃO APARTIDÁRIA (PELA ÚLTIMA VEZ) !
O quixotesco homem de bem
Fala do cenário da política nacional
Papagaio pobre repetindo
O que os porcos pagam para estamparem no jornal.

Quando a bandeira preta surgir
Emergida do esterco que engolimos
O último crânio coroado sera coberto
E queimado pelo povo então violento
Sem sobrar cinza, para servir de exemplo.

Quantos cavalos de Tróia irão assustar
Os satélites filmam seus movimentos
Não deixaram barato
Universo plagiado do 1984
O equino é de madeira, amigo, VAMOS QUEIMAR!

Temido, não amado
Amado, não entendido
O porco de terno não é seu amigo
Ele vai foder você!
Vai foder você!

A mais bela e apátrida violência
Veio a tona para desmentir
Queima os cartazes sem clemência
O edifício do reino está a ruir.

OS RATOS ROERÃO AS ROUPAS DO REI DE ROMA!

Junto com mil engravatados
Renasce a madame justiça, vítima de estupro
No garrote vil de cada membro do senado
Contemos os corpos, calculemos o lucro.

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